Ora veja!

Chegamos ao que somos.

Tão primeiras foram as descobertas, desde tão primeiros os caminhos da humanidade. Depois alçados desde os sonhos pelas nuvens de Platão sob alças da virtude governadora. Contraposta ao brilho do ouro aos pés na Terra fincados em Aristóteles tão revisor, profético da vilania presente (lucro, fim em si mesmo). E luzir a reminiscência lembrada por Sócrates, potente, dionisíaco ao banquete na Terra – historia a construir – desde gerações. Eis ao quanto chegamos em potencia pelo saber – dividido, compartilhado, forma e expressão.
E de nessessária compreensão em Geometria, Mecânica. Ética e Trabalho.
E eis vosso histórico. Eis o esforço (energia). Vosso músculo derriçado. E eis a ficção. Vossa escravidão. Discurso dominante. O querer. O poder. O Valor transvalorado, vossa Bio expressão. Valor aplicável.
Pois resta observar: instalaram os homens deuses na Terra. Criaram o Olimpo. Depois incapazes de sustentar seu príoprio valor, tornaram-se menores. E estabeleceram a “escassês” onde antes havia banquete. Tudo saciado, era dividir.
Ciência econômica seria somar o necessário.
E tal como os Arapexes a quem importante era a criança, o porco e o inhame medrarem após somar trabalho solidário. E o mundo, bastava, era jardim enfeitado. Havia maná. Almoço grátis. Economia, sociologia e política hedonista, Dionísio instalava-se refestelado assentava-se sobre a Terra, enquanto Apolo guardava a espada e deitava a descansar – Príamo fora derrotada.
Enquanto isso, velho e vasto mundo, pela Gaia moviam-se nos gestos os mares, os ares, as árvores, os ventos. E ao acalanto a brisa derramava prazer sobre a Terra.
E justiça primeva instalada, cada um tinha conforme sua necessidade. E o ente biológico instalado sobre a Terra, destinava-se a mover-se por seu próprio valor. Disposto a medir e compassar à sua própria expansão.
Porém… politica aplicada, eis ao quanto chegamos! Meros Bush, mero Lula – lá, mundos afora. E aqui dentro, meras administrações municipais também entregues ao papel mundano – inventado – sem ciência, sem saber. Crianças de crenças. Meros valores de plástico. Meros cartões de antecipação do nada! Meros valores de descrédito! Semi-deuses derriçados.
Jamais esforços históricos alcançados pelas lunetas de Copérnico, há tempos de ver.
This entry was posted in Expressões; Ao quando chegamos; Atos e governos; Vivências na Terra;. Bookmark the permalink.

Leave a comment