Para começo de conversa

O editor desse Blog pode dizer que jamais despresou a Engenharia.
E a desenrolou, ou melhor a desenvolveu pela vontade política. E por sua ética, quanto aplicada à economia circundante a tornou plasmável. Livre ao imaginário. Liberto pela técnica apedida e aplicada à plena razão; análise, dimensões, tensões, energias; o antes. O depois.

Enfim, engenharia – por seus métodos aplicada à economia; e a responsabilidade operativa e planejadora em termos de projeto e futuro para a humanidade estabilizar suas demandas e superar seus impasses – sob nova arquitetura.

Engenharia a refletir a humana sociologia aplicável em crescendos de razão e amadurecimento político pela própria humanidade por seu corpo coletivo; Quando agora, sobre a “mão invisível”, chega o mundo à idade da razão; E acima da mão invisível eleva e instala a cabeça diretiva – para reordenar a economia por sua nova política – subordinada à razão; e determinada pela ética pretinente aferida pela Norma Técnica aplicada. Eis pelo pleno da engenharia humana, contexto de aplicação no campo da administração pública a estabelecer o gráfico de aferição. Pois a engenharia por seus métodos entre os quais “supor o problema resolvido” ajuda a vislumbrar em caminho inverso quanto e como “há de se fazer” – sob razão do “porquê” firmado pelo consenso; pela arquitetura a compor administração e econômia. Parte de contrato social civilizatório.

Eis, o editor desso blog pode dizer: nunca desrespeitou a Engenharia, responsável pelo “vir a ser” das coisas que povoam e compõem esse mundo.

Pois eis. Para o bem quando o foi o lampejo da crítica à razão clara, enunciada sob a ética inerente – capaz de se expor; ou para o mal o mundo criado pelo desvirtuamento da Engenharia, e pelo esquecimento de sua ética por sobre as sombras dos superfaturamentos a depauperar recursos públicos. Pois eis quanto importa ensinar desde Escolas de Administração Pública – como se requer.

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Pois eis no pequeno “exemplo de Inconfidentes“, em perspectiva – o futuro – por sua análise em curva de progresso tratada em teoria sobre desenvolvimento. Eis o potencial indutor, curvelíneo do modelo, como técnica e arquitetura aplicada. E para regenerar eis, nesse vasto Mundo emergirem; agora, visíveis, desnudadas: patologias de poder e administrativas (cultura local e historia política deformada). Pois tomavam correntes e aceitos pela essência, a própria prática política – corriqueira, local – a incorporar abusos de poder e desvios de finalidade. Patologias que desrespeitam a Engenharia para ainda com ela, depois, intentar encobrir prejuízo (basta ver a “defesa” dos prefeitos encaminhada à Câmara Municipal/Tribunal de Contas … sequer para saber escrever corretamente termos de editais). Pois pela inépcia e desrespeito à Engenharia, restou o resultado para o “povo pagar“: Exemplarmente, como na Av. Otacílio Bonamichi… gastos inúteis em ficção contábil sobre calçadas… até para recolocar poste no lugar. Assunto miúdo, porém candente; pois serve para mostrar quanto tudo se fazia de “qualquer jeito“.
E agora cumpre refazer: dobro do custo.

Pois eis quanto é capaz de modificar o mundo a Engenharia que o editor desse Blog jamais desrespeitou. Pois eis, a necessidade da Engenharia ser ensinada em Escolas de Adminnistração Pública por algumas de suas técnicas, para impedir desperdícios e melhor empregar os recursos públicos; pois eis quanto a Engenharia e a Arquitetura por ética, métodos e processos abertos e assentes no campo do Direito, sempre em esfera pública sustentará a razão aberta disposta ao contraditório. E como razão engenhada subordinará a Economia Política à serventia sociológica, tecnológica, libertária; pois eis, pelo exemplo em sentido inverso quanta fuga houve ainda no presente à proposta de criar em Inconfidentes uma Escola de Administração pública ajustada à Engenharia Econômica e Ambiental pelo trato ético como matéria assimilável.

Massa, movimento crescente, intencional. Psique libertária, razão, palavra expressa – prática permanente. Plano diretor e política (pública) indutora corrente e aplicável – Resolução N 205 -CONFEA/Código Ético – (Art. 1º; também o artigo segundo, sempre lembrado).

E pelo quanto possam contribuir, eis obras concretas. E seus escritos.

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E na administração pública rende homenagem ao Prof. Hely Lopes Meirelles, mestre e jurista a dispensar apresentações no campo do Direito – pelo tanto suportado e aprendido tenha ao guardar parecer sobre obra de sua participação e autoria. Pois no campo da Engenharia vinculada à administração Pública tornou-se livro
de cabeceira seu conhecido Direito Administrativo Brasileiro (16ª Ed) ao mais acrescido por essa referencia estendida ao Direito de Construir a economia e refletir a sociologia circundante entre práticas administrativas, Poder, norma técnica. Política aplicável.

Também, no campo da Engenharia Sanitária, depois de firmado no desagravo que faz ao Prof. José Martiniano de Azevedo Neto, mestre pioneiro da Engenharia Nacional, a dispensar apresentaçãoes (Manual e livros ainda a formar gerações de engenheiros), pode rafirmar o editor desse Blog quanto jamais desrespeitou a Engenharia. E a quiz respeitada.

Pois no campo da Engenharia Sanitária, ao quanto praticou, o Editor desse Blog toma a refletir sobre si a obra, pela parte – juntada ao destino – exprimir a mágoa mágoa do mestre. E fazê-lo pela nódoa do menor valor introduzido em antigo projeto seu assentado sobre a história do Saneamento Básico em Campinas referente à etapa da ETA-4 – onde esqueceram-se de consulta-lo. Prejuízo contra a qual seu indignado aluno se insurgiu pela subversão da técnica.
E pela subserviencia política. E finalmente contra a corrupção comercial.

E dele restou por herança, publicar, inédita a história do Saneamento Básico em Campinas – escrita sob lavra do próprio mestre. Esta, desde 1990 inseria em processo na justiça (Proc. 1788 1ª VC – Campinas), pela qual o Editor desse Blog se honra ao publicar cópia de despacho do Juiz, deixada em Anexo ao Protocolo junto a Reitoria da EAFI;

E mais, sob o pojnto de vista político e administrativo, muito mais se honra o editor desse Blog pala Engenharia que jamais desrespeitou. E pela tanta já praticada em contribuição à ação do próprio Ministério Público. Especialmente ao empregar e evidenciar a utilidade das curvas de custos para estabelecer padrão de referencia entre o permitido e o não permitido – em conduta ética aplicada. Sob Código citdo pelo artigo. E Norma Técnica aplicada.

O Sr. Diretor da EAFI, por exemplo, pode testemunhar, sob protocolo de intenções para estabelecer em Inconfidentes uma Escola de Administração Pública, encontram-se como documentos anexos ao requerimento para repetir aula a propósito de atendimento a Edital da própria EAFI, fraudado em sua melhor intenção.

E por dívida à Engenharia que jamais procurou outra paga senão o cumprimento do Artigo 1º do Código Ético profissinal – seguido pelo segundo referente a não permitir desvios ou atos que a desabonem. Portanto, dispensado por mais palavras restou o esforço doado ao município, sob assunto demonstrado. E o Sr. Diretor da EAFI sabe, de antemão dos propósitos e demais projetos que virão a ser expostos às autoridades e convidados – sob requerimentos continuados.

A Carta Aberta à UNICAMP, celebrada em 3º protocolo junto à Reitoria traduz a palavra aberta pela qual requer acompanhamento e crítica corretiva – além do quanto possa acrescer à própria meditação -sob convite à crítica e continuidade.

O Editor desse Blog, pode dizer jamais desrespeitou a Engenharia, seus métodos, seus processos.
Ou esqueceu a Norma Técnica – acervo da mais civilizada e avançada parte da humanidade – crítica de si e por seu valor. E jamais fez questão de desconhece-la, onde o Exemplo de Inconfidentes pode ser também testemunhado pelo próprio Ministério Público.
E ao contrário até, pelo quanto, junto com algumas leis, dispôs-se a ensina-las pelos meios que pudesse.

Onde registra em ato público atestados honrosos sobre a ampliação da capacidade de abastecimento de água naquela cidade.

O editor desse Blog credita a seu favor o parecer do jurista Hely Lopes Meirelles a propósito de auditoria desaparecida, a qual confirmou a eficiencia do mecanismo das curvas de custos como instrumento de controle da sociedade. Capaz, por exemplo, de prevenir e impedir superfaturamento de custos em obras públicas. E assim dispor melhor recursos do Erário para atender demais demandas sociais passíveis de planejamento compatível com as estruturas de governo a serem ensinadas em Escoas de Administração Pública – como se requer.

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